Paulo, Venho lá do Canto Geral, pequeno jardim aonde planto lembranças e homenagens, e me reflori aqui... O céu despetalando-se em nuvens: imagem linda, poeta...
Bem-me-quer... Mal-me-quer... Bem-me-quer... Quando chegar a última nuvem, Paulo Jorge, não mais haverá nem Bem nem Mal, só uma imensidão de azul... E é tanto azul aqui e por toda parte que quero me afogar (lembro-me da felicidade que sinto toda vez que chego em Natal e me deparo com o mar que, pra mim, é tão azul)
Coincidentemente (ou não),hoje, meu aluno de treze anos, o Vanderson, veio me mostrar uma poesia de Gullar que ele achou legal. A poesia chama-se Olhos Azuis:
"O azul dos olhos Do meu gato é um barato. às vezes ele me lembra o azul azul do mar que vem subindo subindo... e ameaça derramar Conforme a hora e a luz São diferentes azuis: Uma hora é azul-turquesa, Outra hora azul-marinho; Uma hora é azul-beleza, Outra hora azul-gatinho"
Isso azulou toda a minha tarde. E agora, contigo, vou ficar ainda por um bom tempo.
No azul azulejo ludovicense encontro Pólen e Gullar guardando o cobiçado ouro literário da Ilha. Querida, obrigado pelo comentário sensível e poético. Ótimo fim de semana e felicidades. Bjks.
Ah, Paulo Jorge, que lindeza! Direitinho, de acordo com o sábado lindo que faz aqui...{Porque hoje é sábado...) Como pode um poema tão maravilhoso, dentro da parcimônia das palavras? Grande abraço, querido amigo!
Zélia, como é bom ler seus comentários serenos e certeiros. Isto só reforça a imagem de uma poetisa sensível como é o seu caso. Obrigado e excelente semana ensopada de muita poesia. Abração, querida.
Paulo,
ResponderExcluirVenho lá do Canto Geral, pequeno jardim aonde planto lembranças e homenagens, e me reflori aqui...
O céu despetalando-se em nuvens: imagem linda, poeta...
Abraço florando,
Pedro Ramúcio.
Lírico... e a imagem, belíssima.
ResponderExcluirBeijokas.
Bem-me-quer... Mal-me-quer... Bem-me-quer...
ResponderExcluirQuando chegar a última nuvem, Paulo Jorge, não mais haverá nem Bem nem Mal, só uma imensidão de azul...
E é tanto azul aqui e por toda parte que quero me afogar (lembro-me da felicidade que sinto toda vez que chego em Natal e me deparo com o mar que, pra mim, é tão azul)
Coincidentemente (ou não),hoje, meu aluno de treze anos, o Vanderson, veio me mostrar uma poesia de Gullar que ele achou legal. A poesia chama-se Olhos Azuis:
"O azul dos olhos
Do meu gato
é um barato.
às vezes ele me lembra
o azul azul do mar
que vem subindo subindo...
e ameaça derramar
Conforme a hora e a luz
São diferentes azuis:
Uma hora é azul-turquesa,
Outra hora azul-marinho;
Uma hora é azul-beleza,
Outra hora azul-gatinho"
Isso azulou toda a minha tarde. E agora, contigo, vou ficar ainda por um bom tempo.
Beijinhos, querido!!!!
Doce é o algodão...
ResponderExcluirBeijo, caríssimo!
Obrigado, Pedro.
ResponderExcluirÓtimo fim de semana e felicidades.
Aquele abraço.
Lua, a imagem nos redime da palavra.
ResponderExcluirBjks e excelente fim de semana.
No azul azulejo ludovicense encontro Pólen e Gullar guardando o cobiçado ouro literário da Ilha.
ResponderExcluirQuerida, obrigado pelo comentário sensível e poético.
Ótimo fim de semana e felicidades.
Bjks.
Algodão doce das nuvens, Crisálida.
ResponderExcluirBjks nas rubras faces.
Ah, Paulo Jorge, que lindeza!
ResponderExcluirDireitinho, de acordo com o sábado lindo que faz aqui...{Porque hoje é sábado...)
Como pode um poema tão maravilhoso, dentro da parcimônia das palavras?
Grande abraço, querido amigo!
Profundo, belo e passageiro... como tudo na vida.
ResponderExcluirUm imenso abraço, meu amigo Paulo!
Ah, que bonito!
ResponderExcluir=)
Beijinho.
Zélia, como é bom ler seus comentários serenos e certeiros.
ResponderExcluirIsto só reforça a imagem de uma poetisa sensível como é o seu caso.
Obrigado e excelente semana ensopada de muita poesia.
Abração, querida.
Willyan, você foi perfeito ao comentar sobre a transitoriedade da vida e das coisas.
ResponderExcluirForte abraço, poeta dos Pampas.
Lara, obrigado por visitar meu mundinho de versos.
ResponderExcluirBjks.
A natureza autofágica belamente...
ResponderExcluirAndei meio sumido por vários motivos...mas aos poucos estou voltando
ResponderExcluirabraços!
Amei esse mínimo máximo poético!
ResponderExcluirUm abraço, Paulo!