Ao cabo das horas
surge essa estrela errante
a anunciar crepúsculo de crepom.
Eis-me inerte
no confuso lusco-fusco
solfejando lufada de equinócio
e vendaval de solstício.
Amigo, tudo pode ser tão pouco
que não nos damos conta do
inverno na primavera.
À parte isso, preenche o ar
minha imagem blasé
perdida nas brumas do tempo
confundida com macbethiano espectro.
Shakespeare vos benta, meu amigo!
ResponderExcluirForte abraço!
Literalmente assino em baixo do comentário do Wilson!
ResponderExcluirComentários bem-vindos, Wilson/Fred.
ResponderExcluirObrigado e aquele abraço.
bom te ver escrevendo poesia, paulo poeta.
ResponderExcluirfalei de voce em portugal... citei... resmunguei seu nome, por não ter ido à tertúlia.
Bob, acompanhei a Tertúlia à distância e seu périplo por Portugal.
ResponderExcluirTambém falamos em você - eu e a Cris de Souza - e exaltamos seu enorme talento.
Beijos e bom retorno à América.