Bárbara era uma moça esquisita
dessas que vivem à sombra
das fantasias.
Bárbara talvez não viva mais
nem mesmo figure nas páginas
das folhas locais
ou em algum lupanar de ocasião.
Bárbara decerto vagueia nas nebulosas
procurando abrigo onde não há
o conforto do Albergue da Terceira Idade.
Bárbara envelheceu e levou consigo
boa parte dos meus sonhos,
inclusive o de fazer um poema
de alta resolução para ela.
Quem já não sonhou com uma Bárbara,
ResponderExcluircaro amigo?
Olá! Cheguei aqui pelo labirinto Cefas... Gostei! Publiquei ano passado uma ficção- Memórias de Bárbara Cabarrús. O nome Bárbara é bárbaro, não?... Bonito o seu poema... Abraços.
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