Teus olhos lançados aos meus revelam dragões.
Vejo fogo-fátuo na lente de tua rubra íris verde.
Ante o espanto,
ouço teu olhar emblemático,
a dizer tudo e não dizer nada,
na afirmação da dúvida.
É o amor – fluida chama –
que absolve o espírito
e condena a matéria,
na batida sincopada
do coração contraditório.
Vejo fogo-fátuo na lente de tua rubra íris verde.
Ante o espanto,
ouço teu olhar emblemático,
a dizer tudo e não dizer nada,
na afirmação da dúvida.
É o amor – fluida chama –
que absolve o espírito
e condena a matéria,
na batida sincopada
do coração contraditório.
Sua poesia continua
ResponderExcluirem processo de
construção/desconstrução.
O que é ótimo para todos nós.
Um grande abraço.
olhos que emitem o desejo na forma mais agressiva... onde o dizer pode ser um sacrifício... abs meu caro.
ResponderExcluirpor fim os antagonismos são uma e só uma coisa?
ResponderExcluirgosto desse poema.
um beijo.