Meu rock tem rugas!
É um arado
a germinar Joplins, Hendrix e Morrisons chapados.
Meu rock tem oitavas acima!
Nasce de trovões,
revoluções, Vietnãs.
Meu rock tem raios de Iansã!
É inebriante
a olhos míopes de paixão.
Meu rock tem convulsões!
Procria no vômito,
náusea, larva de vulcão.
Meu rock tem distorções!
É tonitruante
a ouvidos eunucos de confissões.
Meu rock tem artrópodes!
Morre de suicídio,
aguilhoado pelo próprio ferrão.
É um arado
a germinar Joplins, Hendrix e Morrisons chapados.
Meu rock tem oitavas acima!
Nasce de trovões,
revoluções, Vietnãs.
Meu rock tem raios de Iansã!
É inebriante
a olhos míopes de paixão.
Meu rock tem convulsões!
Procria no vômito,
náusea, larva de vulcão.
Meu rock tem distorções!
É tonitruante
a ouvidos eunucos de confissões.
Meu rock tem artrópodes!
Morre de suicídio,
aguilhoado pelo próprio ferrão.
Paulo
ResponderExcluirGostei bastante deste teu poema, parte do rock que eu amo é assim tb :)
Abraço
Gi
Quando o rock era rock mesmo. Vlw, Gi. Forte abraço e vou te visitar.
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