A saudade é recíproca, mestre. Agora, aqui pra nós, Zila é a número um da poesia potiguar no time que veste saia. Caro amigo, honra tê-lo nesse frio Nariz de Defunto. Abração.
Paulo Quando pego o dicionário e abro na letra z, me dá um desânimo... Penso: que se há de fazer com ela? Pois você fez...E fez tão bem! Assim faço as pazes com a inicial do meu nome. Um abraço
Caríssima, foi uma tentativa de aliteração para homenagear a grande poetisa paraibana de Nova Palmeira adotada pelo Rio Grande do Norte. Obrigado pela visita.
O Z e sua linguagem onomatopéica.
ResponderExcluirLegal, Paulo!
Beijo.
Da záguas ao zênite...
ResponderExcluirO som zumbidor da letra vira perfura a forma alheia e muito bem permanece, formando vocábulos como se sempre tivesse dominado o seu território.
ResponderExcluirAh, e muito bom o aparte da poetisa, que eu ainda não conhecia (falha minha)!!!
Abraços!!!
Paulo, que escreve com o P de Poesia.
ResponderExcluirZila Mamede? Conheci tão pouco. Seu poema me atiça o interesse.
Saudades de você, poeta. Estou de volta!
A saudade é recíproca, mestre.
ResponderExcluirAgora, aqui pra nós, Zila é a número um da poesia potiguar no time que veste saia.
Caro amigo, honra tê-lo nesse frio Nariz de Defunto.
Abração.
Paulo
ResponderExcluirQuando pego o dicionário e abro na letra z, me dá um desânimo... Penso: que se há de fazer com ela? Pois você fez...E fez tão bem!
Assim faço as pazes com a inicial do meu nome.
Um abraço
Caríssima, foi uma tentativa de aliteração para homenagear a grande poetisa paraibana de Nova Palmeira adotada pelo Rio Grande do Norte.
ResponderExcluirObrigado pela visita.
Bela homenagem.
ResponderExcluirObrigado, Filipe.
ResponderExcluirRecomendações à família Mamede.
Abraço.