sexta-feira, 25 de junho de 2010

Marmaremarmaré


Marmaremarmaré
- meio de vida e de morte.

Até onde a vista alcança
o infinito é o mar
- maré de excessos
que se consomem
no fluxo/refluxo das águas
ante meu humilde espanto.

7 comentários:

  1. M arma remar mar é

    Eu aqui, cometendo o abuso de destrinchar seu poema, mas só para deixar meu pensando fluir de que remar é preciso. ;)

    Beijo, querido.

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  2. Paulo Jorge, meu querido amigo
    Quão lindamente as palavras fluem nos seus escritos! Fico impressionada.
    Estes belos versos parecem estar escritos desde sempre.
    Marmaremarmaré...
    Imenso abraço!

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  3. Ò mar salgado, quanto do teu sal
    São lágrimas de Paulo Dumar(esq)?

    Abraço fundo,
    Pedro Ramúcio.

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  4. Rimbaud já dizia que a aternidade é o mar misturado ao sol...

    Faz muito tempo que nõa vejo o mar...

    belo escrito e agradecido pelas visitas ao Rembrandt

    abraço

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  5. Marmaré... Tão bonita ficou a palavra!
    Um som que você captou ao mar..., à maré..., à alma das águas salgadas, das algas...
    Escreva um livro e ponha esse título!

    Um abraço, poeta.

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  6. Palavras azuis no Mar(maré)....bom te ler com os olhos d'alma bem molhados...Encharcados de admiração...

    Uma maré de beijos.

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