Marmaremarmaré
- meio de vida e de morte.
Até onde a vista alcança
o infinito é o mar
- maré de excessos
que se consomem
no fluxo/refluxo das águas
ante meu humilde espanto.
- meio de vida e de morte.
Até onde a vista alcança
o infinito é o mar
- maré de excessos
que se consomem
no fluxo/refluxo das águas
ante meu humilde espanto.
M arma remar mar é
ResponderExcluirEu aqui, cometendo o abuso de destrinchar seu poema, mas só para deixar meu pensando fluir de que remar é preciso. ;)
Beijo, querido.
Paulo Jorge, meu querido amigo
ResponderExcluirQuão lindamente as palavras fluem nos seus escritos! Fico impressionada.
Estes belos versos parecem estar escritos desde sempre.
Marmaremarmaré...
Imenso abraço!
Ò mar salgado, quanto do teu sal
ResponderExcluirSão lágrimas de Paulo Dumar(esq)?
Abraço fundo,
Pedro Ramúcio.
Rimbaud já dizia que a aternidade é o mar misturado ao sol...
ResponderExcluirFaz muito tempo que nõa vejo o mar...
belo escrito e agradecido pelas visitas ao Rembrandt
abraço
Marmaré... Tão bonita ficou a palavra!
ResponderExcluirUm som que você captou ao mar..., à maré..., à alma das águas salgadas, das algas...
Escreva um livro e ponha esse título!
Um abraço, poeta.
que beleza, que imensidão...
ResponderExcluirbesos
Palavras azuis no Mar(maré)....bom te ler com os olhos d'alma bem molhados...Encharcados de admiração...
ResponderExcluirUma maré de beijos.