No Meu Lugar (Brasil, 2009). Dir: Eduardo Valente. Cotação: Ótimo. Inédito. (O roteiro engenhoso de Eduardo Valente e Felipe Bragança qualifica esse filme como um dos grandes lançamentos nacionais de 2009).
Ensaio de Orquestra (Prova d' Orchestra, Itália, 1979). Dir: Federico Fellini. Cotação: Obra-prima. Revisão. (Metáfora fílmica sobre a condição humana, Ensaio de Orquestra apresenta Fellini em ótimo momento. Divino).
A Noite de São Lourenço (Notte di San Lorenzo, La, Itália, 1982). Dir: Paolo e Vittorio Taviani. Cotação: Bom. Revisão. (Um grande tema que podia ter tido melhor direcionamento).
A Teta Assustada (Teta Asustada, La, Peru, 2009). Dir: Claudia Llosa. Cotação: Regular. Inédito. (Pecou pelo excesso de metáforas).
Abraços Partidos (Abrazos Rotos, Los, Espanha, 2009). Dir: Pedro Almodóvar. Cotação: Fraco. Inédito. (Outro filme de Almodóvar com final óbvio. Nada mais espero do diretor espanhol. Já deu o que tinha de dar).
Guerra ao Terror (Hurt Locker, The, EUA, 2008). Dir: Kathryn Bigelow. Cotação: Bom. Inédito. (Estética e ideologia a serviço de Hollywood).
Quanto Dura o Amor? (Brasil, 2009). Dir: Roberto Moreira. Cotação: Ótimo. Inédito. (Excelente filme brazuca envolvendo relacionamentos e conflitos humanos. Tudo que Almodóvar fazia com competência nos melhores filmes e hoje esqueceu).
Amor à Tarde (L'amour L'aprés Midi, França, 1972). Dir: Eric Rohmer. Cotação: Obra-prima. Inédito. (Grande momento de Rohmer. Como sempre, capricho nos diálogos e belas atrizes apimentam esse clássico pouco citado do mestre).
Beleza Americana (American Beauty, EUA, 1999). Dir: Sam Mendes. Cotação: Obra-prima. Revisão. (Outra metáfora sobre a natureza humana e, de quebra, o American Way of Life. Sam Mendes é o grande diretor americano do momento. Filme impecável).
Noivo Neurótico, Noiva Nervosa (Annie Hall, EUA, 1975). Dir: Woody Allen. Cotação: Obra-prima. Inédito. (Esse filme encontra Woody Allen e Diane Keaton em seus melhores momentos. Filmaço).
O Fundo do Mar (Deep, The, EUA, 1977). Dir: Peter Yates. Cotação: Bom. Revisão. (A beleza de Jacqueline Bisset no auge da forma paga esse eletrizante thriller comercial).
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ResponderExcluir"American Beauty" é um dos melhores filmes que já vi - agora... há os que não vi... rsrsrs.
ResponderExcluirBardo, realmente Beleza Americana é do carilho. Idolatro.
ResponderExcluirnão vi o filme. mas verei. o cinema brasileiro deu um salto imenso. a exemplo do que aconteceu na cena internacional, muita gente migrou da propaganda pro cinema, trazendo "novidades". alguns bons filmes depois, pelo menos dois diretores brasileiros são respeitados no mainstream americano (muitas estrelas de hollywoog falam sempre da vontade de trabalhar com walter salles e fernando meirelles)...
ResponderExcluirenfim...
verei o filme.
(cê notou como a essência estética de slumdog millionaire é chupada de cidade de deus?)...
e ganhou oscar...
Rohmer
ResponderExcluirRohmer
Rohmer
Rohmer
Rohmer
Mas também Allen
Mas também Mendes
Um abraço
Roberto, não vi Quem Quer Ser um Milionário. Por isso, nem posso compará-lo esteticamente a Cidade de Deus. Agora, que o cinema brasileiro deu uma guinada, isso é fato. Valeu a visita e o comentário.
ResponderExcluirMoacy, todos os bons diretores merecem figurar nas nossas listas. Abs.
ResponderExcluirFilmes para ver, rever, idolatrar. Costumo esgotar muitas de minhas horas revendo filmes que adoro. Este ano, por exemplo, assisti a Noivo Neurótico, Noiva Nervosa, que figura em sua lista pela zilésima vez. Beleza Americana está em minha lista de primores. Outro de que não me canso é O Fabuloso Destino de Amelie Poulain, de Jean-Pierre Jeunet. Você tem um gosto bem apurado. Como sempre, blog impele ao melhor. Forte Abraço!
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