rapaz, essa manhã escutei, emocionado, atlântida, de celso viáfora e ivan lins. se cê não tiver a canção, envio em mp3. transmimento de pensação, quero crer. abração, paulo poeta!
Ai, Paulo Jorge, encontrar a Atlântida... Ai, que você coloca nos seus versos, direitinho, o meu anseio. Hoje eu precisava ler este lindo poema. Precisava! Obrigada, meu querido poeta. Um grande abraço, todo entremeado de profundezas do mar.
Não tenho a canção do Ivan e do Celso. Fineza me enviar, Roberto. Sobre o tema Atlântida conheço a canção da tia Rita Lee. Ótimo que você se emociona sempre. Sinal de que não perdeu a humanidade. Aquele abraço, camarada.
Da água viemos, à água voltamos, nessa busca orientada pelo seu atlas poético, Paulo Jorge. Quem sabe, com um punhado de alga em cada mão eu tenha a necessária leveza para apenas bailar nas águas... Um abraço, poeta!
"não sou eu quem me navega..." que coisa boa a tua poesia, paulo. "quando eu morrer, volto pra buscar os instantes que eu não vivi junto do mar". é, tô citadora hoje. e eu citava teus mares também. de se perder e buscar e encontrar.
rapaz, essa manhã escutei, emocionado, atlântida, de celso viáfora e ivan lins.
ResponderExcluirse cê não tiver a canção, envio em mp3.
transmimento de pensação, quero crer.
abração, paulo poeta!
Uma ideia tentadora! ;)
ResponderExcluirBeijo para vc, sensível poeta.
Realmente tentadora!
ResponderExcluirabraço
Ai, Paulo Jorge, encontrar a
ResponderExcluirAtlântida...
Ai, que você coloca nos seus versos, direitinho, o meu anseio.
Hoje eu precisava ler este lindo poema. Precisava!
Obrigada, meu querido poeta.
Um grande abraço, todo entremeado de profundezas do mar.
Não tenho a canção do Ivan e do Celso.
ResponderExcluirFineza me enviar, Roberto.
Sobre o tema Atlântida conheço a canção da tia Rita Lee.
Ótimo que você se emociona sempre. Sinal de que não perdeu a humanidade.
Aquele abraço, camarada.
Larinha, última chamada para Atlântida.
ResponderExcluirTopa?
Beijos, poetisa maior.
Juan, a tentação tornou o homem humano.
ResponderExcluirAbração.
Zélia, vamos para Atlântida?
ResponderExcluirLá, talvez, sejamos amigos do Príncipe Namor.
Abraços, querida.
Perdida e nunca encontrada.
ResponderExcluirDa água viemos, à água voltamos, nessa busca orientada pelo seu atlas poético, Paulo Jorge. Quem sabe, com um punhado de alga em cada mão eu tenha a necessária leveza para apenas bailar nas águas...
ResponderExcluirUm abraço, poeta!
Paulo,
ResponderExcluirAtlântida e Pasárgada, porto seguros com ausência de terra ou mar, mas plenos de poesia...
Tô na fila, poeta...
Abraço mineiro,
Pedro Ramúcio.
Iemanjá te abençõe, meu filho!
ResponderExcluir"não sou eu quem me navega..."
ResponderExcluirque coisa boa a tua poesia, paulo. "quando eu morrer, volto pra buscar os instantes que eu não vivi junto do mar". é, tô citadora hoje. e eu citava teus mares também. de se perder e buscar e encontrar.
beijos.
Profundo. Me sinto assim muitas vezes, especialmente quando percebo que não busco o estável como a maioria. Bjao
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