Ai, Paulo Jorge, como fico encantada com este seu jeito de pintar um magnífico quadro, com poucas pinceladas...(É a impressão que me causam seus belos escritos...) Que lindeza!!! Moinhos vulneráveis... E o casamento dos versos com a imagem? União perfeita, com final mais do que feliz... Muito grata, meu querido, por este momento... Imenso abraço, amigo!!!
Ocorreram-lhe todas as ocasiões em que esteve na direção vertical do moinho, aquele momento mágico e inquietante da força motriz do vento e que ainda não se está e já não se está. E desejou que esta fosse a última.
Ah, fiquei até mais vulnerável depois de ler isso, rs, bateu e me levou, poeta.
ResponderExcluirBeijinho, bom fim de semana!
É o tipo de lira, que a gente se entrega...
ResponderExcluirBeijos!
Ai, Paulo Jorge, como fico encantada com este seu jeito de pintar um magnífico quadro, com poucas pinceladas...(É a impressão que me causam seus belos escritos...)
ResponderExcluirQue lindeza!!!
Moinhos vulneráveis...
E o casamento dos versos com a imagem? União perfeita, com final mais do que feliz...
Muito grata, meu querido, por este momento...
Imenso abraço, amigo!!!
pj, da barra do potengi...
ResponderExcluirdepois quero te perguntar um negocim. te mando um email...rs nada importante...
nossos moinhos de vento são tão reais, ne?
abraçao,
r.
Realmente, os ventos que nos invadem nem querem saber da estrutura que nós dentro trazemos.
ResponderExcluirForte abraço!
Belo post meu caro...
ResponderExcluire me desculpa ter sumido...é que nos últimos dias fiquei sem tempo para nada...
abraço
Paulo,
ResponderExcluirMoinhos futuros movem poemas passados a limpo. Por isso me passo sempre que posso aqui...
Abraço presente,
Pedro Ramúcio.
Larinha, você é o máximo.
ResponderExcluirExcelente poetisa e a musa do nosso círculo vicioso poético.
Bjs, querida.
Prazer grande, Cris, quando você me visita.
ResponderExcluirÓtimos eflúvios poéticos.
Beijão.
Zélia, agradeço a presença que enobrece este espaço.
ResponderExcluirA sua poesia também é de grande qualidade.
Abraço apertado, querida.
Valeu, Willian.
ResponderExcluirObrigado pelas palavras carregadas de gentileza.
Forte abraço.
Robertão, só falta o Dom Quixote pra lutar contra esses moinhos.
ResponderExcluirAquele abraço, cronista de Valadares e de outros burgos mineiros.
Algumas vezes são verdadeiros tufões, poeta das Gerais.
ResponderExcluirForte abraço, Nanini.
Super obrigado, Juan, pelo comentário.
ResponderExcluirEstamos sempre por aqui.
Abração.
Grande Pedro, orgulho para mim sua presença neste Nariz de Defunto.
ResponderExcluirAbraço apertado da barra do Potengi.
Ocorreram-lhe todas as ocasiões em que esteve na direção vertical do moinho, aquele momento mágico e inquietante da força motriz do vento e que ainda não se está e já não se está. E desejou que esta fosse a última.
ResponderExcluirBeijos alvissareiros do lado de cá, Poeta!
Olá, Paulo Jorge!!!
ResponderExcluirQue alegria chegar por cá e já sentir a intensidade dos teus "Moinhos vulneráveis".
Lembrei da força dos ventos do Forte!
Muito prazer! Virei mais vezes.
Simplesmente sem palavras..
ResponderExcluirLindo D+.
Passei pra te desejar um ótimo fim de semana !!
bjssss
Outros tantos pra ti, Nanah.
ResponderExcluirFelicidades.
Aguardarei-a, Pólen.
ResponderExcluirExcelente fim de semana.
Bjks.
Ow, Chiara, muito obrigado.
ResponderExcluirBjs e um excelente fim de semana.
Ventania a segredar sentinelas de terras e águas distantes... ;)
ResponderExcluirFrancisco, você interagiu no poema.
ResponderExcluirBravo, amigo.
Forte abraço.