Nuvens pássaras... Pronto, meu querido amigo Paulo Jorge: já não seria preciso mais nada, mas, grande poeta que és, ainda vais em frente... Noite arbitrária... Meu Deus! Que dizer? E que casamento perfeito, imagem e palavras! Grata, muito grata pelo momento maravilhoso!!! Abraço bem apertado!
Bem-vinda, Ava, a Eva da blogosfera. Oxalá tenha encontrado e se encontrado neste modesto espaço. Obrigado pela visita e volte sempre. Bjs do céu e da terra.
Rapaz, isso é uma preciosidade! O primeiro verso parece reproduzir o tom de um informe meteorológico, mas entre as duas imagens, nuvens/noite, toda uma vertigem poética que se alastra pelo verso seguinte. Noite arbitrária! Um achado.
O estar se tinge, o ser se é... ;) Belíssimo!
ResponderExcluirNuvens pássaras... Pronto, meu querido amigo Paulo Jorge: já não seria preciso mais nada, mas, grande poeta que és, ainda vais em frente...
ResponderExcluirNoite arbitrária... Meu Deus! Que dizer?
E que casamento perfeito, imagem e palavras!
Grata, muito grata pelo momento maravilhoso!!!
Abraço bem apertado!
desfilando formas
ResponderExcluirdo que já foi
[cinzas
Muito, muito bom, Paulo.
Beijo, querido poeta.
Partindo de você, Francisco - ourives das palavras -, sinto-me lisonjeadíssimo.
ResponderExcluirObrigado pela visita, poeta da cajuína.
Abração.
Zélia querida, seu comentário generoso alentou o meu dia.
ResponderExcluirGrato pelas palavras.
Dias brancos pra você, amiga.
Sempre!
Enorme abraço.
Ow, Larinha, valeu o comentário.
ResponderExcluirObrigadíssimo.
Sabes tu que admiro carradas a tua poesia.
Bjs, poetisa do Planalto.
Me perdendo e me achando, por entre poesia que encanta...
ResponderExcluirPor acaso aqui cheguei, não por acaso fiquei e me encantei...
Bom encontrar espaços assim, onde o prezer de ler é a atração maior.
Beijos meus!
"céu seu ser" é um cicio... e bom!
ResponderExcluirabraços!
Bem-vinda, Ava, a Eva da blogosfera.
ResponderExcluirOxalá tenha encontrado e se encontrado neste modesto espaço.
Obrigado pela visita e volte sempre.
Bjs do céu e da terra.
Rapaz, isso é uma preciosidade! O primeiro verso parece reproduzir o tom de um informe meteorológico, mas entre as duas imagens, nuvens/noite, toda uma vertigem poética que se alastra pelo verso seguinte. Noite arbitrária! Um achado.
ResponderExcluirGRANDE abraço!
Belíssimo! Tingiu-me um suspiro...
ResponderExcluirBeijo.
Vamos ciciar, Nivaldete.
ResponderExcluirAbraço do tamanho do céu.
Ótimo saber que gostaste, Marcantonio.
ResponderExcluirElogio de um grande poeta da sua capacidade
é um alento.
Obrigadíssimo e um forte abraço.
Cris, suspirei aliviado quando te vi aqui.
ResponderExcluirValeu o comentário.
Felicidades e beijos na alma.
Belissimo ceu
ResponderExcluire versos idem.
Obrigado pelos rastros, Herculano.
ResponderExcluirSalve o Recôncavo.
Abraço apertado.