Sertão
Ser tão grande ócio
Do Seridó ao umbigo
Tal qual jazigo sonhado
Por macambiras e bichos-preguiça
Entre Caicó e o infinito
É tudo tão tamanha sina
Que alucina o errante argonauta
Da rasa caatinga
Brotam messiânicas esperanças
Sob céu purpúreo de lirismo
Sertão
Ser tao de grande vereda
Onde convivem humanas catervas
E rebanhos nutridos de indigência
Na vã esperança de escaparem do abate
Ser tão grande ócio
Do Seridó ao umbigo
Tal qual jazigo sonhado
Por macambiras e bichos-preguiça
Entre Caicó e o infinito
É tudo tão tamanha sina
Que alucina o errante argonauta
Da rasa caatinga
Brotam messiânicas esperanças
Sob céu purpúreo de lirismo
Sertão
Ser tao de grande vereda
Onde convivem humanas catervas
E rebanhos nutridos de indigência
Na vã esperança de escaparem do abate
KARA,NÃO TINHA OUTRA PARTE DO DEFUNTO PRA SER EXPLORANDO NÃO? RIZUSSSS.GOSTEI DO TXT DO SERIDÓ...SERTÃO É SEMPRE SERTÃO.
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