Seridó!...
Co-co-ri-có!...
Ao longo do solo estéril
Há pés afluentes
Meninas de íris turquesa
Cabeleiras algodoais.
Ecoa o canto do galo
E cala o alarido humano
Como por mágico milagre.
Mu! Mu! Mu!
Muge a arte no Prado
Circunspecta, espartana...
Se rir dói.
Não tem que agradecer, Paulo, obrigação minha divulgar o belo. E seus poemas são pinturas definitivas.
ResponderExcluirAbraço forte!