Roberto, nunca ouvi essa música do Milton, em que pese conhecer grande parte da obra dele. Será um prazer recebê-la. Meu e-mail é pjdumaresq@hotmail.com. Abs e ótimos dias.
(Segredinho: certa feita, guardei uma série de impropérios acerca de minha pífia performance sexual. A composição estava numa folha de papel. Bem, antes eu amassei e rasguei aquilo. Mas, pior, o papel infelizmente continha algumas verdades. Passado... )
que lindo, poeta.
ResponderExcluirlindo demais.
conhece a música "guardanapos de papel", que milton nascimento canta?
se nào conhece, vou te mandar via e-mail.
é linda!
Roberto, nunca ouvi essa música do Milton, em que pese conhecer grande parte da obra dele. Será um prazer recebê-la. Meu e-mail é pjdumaresq@hotmail.com. Abs e ótimos dias.
ResponderExcluirja mandei a canção, com letra e tudo.
ResponderExcluirabração do
roberto.
Roberto, o e-mail chegou bem. Adorei a letra e música. Já ouvi algumas vezes. Milton é sempre superior. Obrigadíssimo pela gentileza.
ResponderExcluirSob sete mágoas, debaixo de sete palmos de terra, entoando sete cânticos divinos ou não, a poesia resiste.
ResponderExcluirE a sua é irresistível.
Beijos...
Parabéns pelo poema, meu caro.
ResponderExcluirMuito bom. De verdade.
Um abraço.
Mestre, Drummond disse algum dia que "o poeta é um ressentido". Nem sei se sou poeta, mas garanto que sou um ressentido. Te admiro muito.
ResponderExcluirMeu caro,
ResponderExcluirum Balaio Porreta procê.
No próprio, hoje.
Abraços.
Putz!
ResponderExcluir(Segredinho: certa feita, guardei uma série de impropérios acerca de minha pífia performance sexual. A composição estava numa folha de papel. Bem, antes eu amassei e rasguei aquilo. Mas, pior, o papel infelizmente continha algumas verdades. Passado... )
Gostei do seu texto, PJ!
esse eu queria ter escrito - e também gostei do conto feito de sêmen!
ResponderExcluirbesosssssssssssss