sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Moinhos vulneráveis

Obra "Moinhos ao vento" , óleo sobre tela (2007), de Carlos Godinho




O vento frágil de segredos
Confessava engenhos banais
Gerados no esforço atlântico
Dos moinhos vulneráveis

23 comentários:

  1. Ah, fiquei até mais vulnerável depois de ler isso, rs, bateu e me levou, poeta.

    Beijinho, bom fim de semana!

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  2. É o tipo de lira, que a gente se entrega...

    Beijos!

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  3. Ai, Paulo Jorge, como fico encantada com este seu jeito de pintar um magnífico quadro, com poucas pinceladas...(É a impressão que me causam seus belos escritos...)
    Que lindeza!!!
    Moinhos vulneráveis...
    E o casamento dos versos com a imagem? União perfeita, com final mais do que feliz...
    Muito grata, meu querido, por este momento...
    Imenso abraço, amigo!!!

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  4. pj, da barra do potengi...
    depois quero te perguntar um negocim. te mando um email...rs nada importante...
    nossos moinhos de vento são tão reais, ne?

    abraçao,
    r.

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  5. Realmente, os ventos que nos invadem nem querem saber da estrutura que nós dentro trazemos.

    Forte abraço!

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  6. Belo post meu caro...

    e me desculpa ter sumido...é que nos últimos dias fiquei sem tempo para nada...

    abraço

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  7. Paulo,
    Moinhos futuros movem poemas passados a limpo. Por isso me passo sempre que posso aqui...

    Abraço presente,
    Pedro Ramúcio.

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  8. Larinha, você é o máximo.
    Excelente poetisa e a musa do nosso círculo vicioso poético.
    Bjs, querida.

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  9. Prazer grande, Cris, quando você me visita.
    Ótimos eflúvios poéticos.
    Beijão.

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  10. Zélia, agradeço a presença que enobrece este espaço.
    A sua poesia também é de grande qualidade.
    Abraço apertado, querida.

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  11. Valeu, Willian.
    Obrigado pelas palavras carregadas de gentileza.
    Forte abraço.

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  12. Robertão, só falta o Dom Quixote pra lutar contra esses moinhos.
    Aquele abraço, cronista de Valadares e de outros burgos mineiros.

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  13. Algumas vezes são verdadeiros tufões, poeta das Gerais.
    Forte abraço, Nanini.

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  14. Super obrigado, Juan, pelo comentário.
    Estamos sempre por aqui.
    Abração.

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  15. Grande Pedro, orgulho para mim sua presença neste Nariz de Defunto.
    Abraço apertado da barra do Potengi.

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  16. Ocorreram-lhe todas as ocasiões em que esteve na direção vertical do moinho, aquele momento mágico e inquietante da força motriz do vento e que ainda não se está e já não se está. E desejou que esta fosse a última.

    Beijos alvissareiros do lado de cá, Poeta!

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  17. Olá, Paulo Jorge!!!

    Que alegria chegar por cá e já sentir a intensidade dos teus "Moinhos vulneráveis".
    Lembrei da força dos ventos do Forte!

    Muito prazer! Virei mais vezes.

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  18. Simplesmente sem palavras..
    Lindo D+.

    Passei pra te desejar um ótimo fim de semana !!
    bjssss

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  19. Aguardarei-a, Pólen.
    Excelente fim de semana.
    Bjks.

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  20. Ow, Chiara, muito obrigado.
    Bjs e um excelente fim de semana.

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  21. Ventania a segredar sentinelas de terras e águas distantes... ;)

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  22. Francisco, você interagiu no poema.
    Bravo, amigo.
    Forte abraço.

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