quarta-feira, 16 de março de 2011

Terceiro dia em Sampa (13.3)


No domingo de pernas de fora, na expressão de Nelson Rodrigues, desci a rua da Consolação em direção à estação de metrô República. Destino: feirinha do bairro da Liberdade. Esperava mais da popoular feira instalada no bairro nipo-brasileiro-paulistano. Ainda bem que encontrei uma loja de CDs/DVDs com alguns filmes de arte ótimos. De cara, adquiri Mamãe faz 100 anos (Mamá cumple cien años, Espanha/França, 1979) do cineasta espanhol Carlos Saura, e O homem que amava as mulheres (Homme qui aimait les femmes, L', França, 1977), do mestre francês François Truffaut. Na volta, me detive na também tradicional feirinha da Praça da República. Depois, voltei para o hotel para descansar. Às 18 horas, começou o espetáculo experimental 666Ponto9Quase7, no Teatro do Ator, na praça Roosevelt. Fui lá prestigiar as atrizes Ellen Regina e Dafne Rufino que representaram na peça Os patrões, de minha autoria, no ano da graça de 2009, numa montagem da Companhia Artística En'cena, sediada em Carapicuíba, na grande São Paulo. A temporada de Os patrões ocorreu em Osasco e fui conferir. Gostei. Logo após o experimental das minhas amigas, encarei o convencional Rosa vermelha, no Studio 184. Trata-se de um espetáculo didático sobre a vida da ativista política polonesa Rosa Luxemburgo. Montagem regular. Tomei ainda duas brejas no Espaço Parlapatões e retornei para o hotel. Bye, bye, domingo.

2 comentários:

  1. Ah, Paulo Jorge, meu querido!
    Então, estás aí em Sampa, conferindo tudo...
    Fico aqui imaginando a emoção de ver algo escrito por você, ganhando vida num palco: deve ser grande demais.
    Parabéns!
    Aproveita, amigo!
    Abraço apertado da
    Zélia

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  2. e aí, poeta?
    ja foi ao bar do léo beber "aquele" chope por nós?

    rua da aurora, numero 100...
    bem no centrão, no meio das putas e dos putos,,,

    beijao do

    roberto.

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