sábado, 1 de maio de 2010

Garrincha

Mané Garrincha na hora fatal de mais um gol.
E o relógio marca...


Goleador


Gole da dor


Gol e dó


Gelo no gole


Garrincha


Goleou o amor

9 comentários:

  1. Lindo, lindo, Paulo Jorge!
    É sempre preciso lembrar Garrincha. Futebol-arte! Saudade daquele tempo! Por muitas razões... Talvez a principal seja esta: eu era jovem! rs
    Parabéns!
    Um forte abraço

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  2. paulo poeta, fico matutando:
    se garrincha existisse, hoje, seria um poeta da bola, como neymar, um "fanqueiro" dos gramados, como adriano (do fla)?

    tenho uma teoria de que garrincha morreu de tristeza.

    bom te ler, poeta.
    todo dia.

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  3. Que bonitinho! E "gelo no gole" me fez rir. Lindo! Um abração!

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  4. Paulo,
    Embriagado (peguei um ita no norte do grande Roberto Lima pra estar aqui) da tua ave-arte rápida e rasteira, no melhor sentido da palavra gol, trago-te lá do Canto Geral:

    "Ah! Dá na gente vontade de dançar,
    Quando se lembra dos gols do Pelé
    E daqueles que ele inventou de errar.

    Cada drible do Garrincha eu sei que é
    Um acorde de canção a ressoar
    Em nosso ouvido colado em seu pé."

    (Pedro Ramúcio)

    *

    E 'Garrincha goleou o amor', poeta...

    Abraço mineiro,
    Pedro Ramúcio.

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  5. Obrigado pela presença, Zélia.
    Amiga, seu tempo é hoje.
    Tempo presente.
    Você está vivíssima com sua alta poesia.
    Forte abraço e apareça sempre.

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  6. Concordo, Roberto, meu bom amigo.
    Mané morreu de tristeza e de solidão, porque não conhecia a si próprio.
    Honra tê-lo neste frio Nariz de Defunto.
    Abração.

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  7. Ô, minha Deusa, adorei o "que bonitinho".
    Você sempre sensível e cativante.
    Bjs e cuide-se bem.

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  8. Olá Pedro.
    Se fores amigo do Roberto, és meu também.
    Obrigado pelo comentário.
    Darei uma fuçada com meu Nariz de Defunto no seu Canto Geral.
    Abraço e felicidades.

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